Uma história de grandes desafios e grandes soluções
Consultoria para projetos que se tornaram cartão postal e referência em várias cidades do Pais
A história da Crescêncio Engenharia começa em 2006, e sua trajetória nesses 12 anos foi marcada pela inovação e pioneirismo, como forma de dar as respostas mais adequadas às necessidades e exigências de seus clientes.
Sua primeira nota fiscal emitida refere-se à Hotchtief na construção da sede da Petrobrás em Macaé, no Rio de Janeiro. Lá foi desenvolvido um projeto inédito de esquadrias e brises unitizado, fabricado e montado em módulos, o que garantiu maior velocidade e qualidade na execução. A esse, seguiram-se vários outros projetos na cidade de São Paulo e por todo o País para grandes construtoras.
A participação no projeto do Spazio Faria Lima, em 2009, foi outro marco importante da empresa, em parceria com a Construtora Kauffmann. Para esse empreendimento foi criado o primeiro sistema de fachada unitizado no País, desenvolvido totalmente por uma empresa de consultoria.
Em 2010, foi a vez do Complexo Empresarial JK, com a Construtora WTorre. Foi a primeira obra de fachada cortina unitizada onde o perfil decorativo foi instalado junto com os painéis de fachada em um sistema sem barra de ligação vertical. Outra novidade, foi utilizado o sistema de ancoragem dinâmica, com regulagem de nível com cerca de 80 milímetros (autonivelação).
Até então, a empresa era tocada por um núcleo restrito e familiar, formado por Crescêncio Petrucci, sua esposa Andrea e seu filho Vinícius. O aumento da demanda com rápida expansão dos negócios levou à constituição de uma empresa maior, em 2010, com a chegada de seu irmão Júlio César e a contratação do primeiro funcionário Wellington Farias.
O ineditismo esteve presente também na construção do Nações Unidas III, em 2012, em um projeto da WTorre. Não por menos, a fachada desse edifício foi fabricada na China, o que demandou o desenvolvimento de soluções e logísticas até então inéditas no mercado brasileiro.
Nesse momento, com o mercado internacional mergulhado na crise financeira, desencadeada pelo estouro da bolha no setor imobiliário americano (Subprime), a maior empresa de fachada do mundo, a chinesa Shenyang Yuanda direcionou seus negócios para o Brasil. Entendeu-se, naquele momento, que se tratava de uma boa oportunidade a sua contratação. A Crescêncio esteve na China e assegurou que a fachada atendesse a todas as normativas brasileiras através de ensaios de desempenho em um projeto inovador.
Os grandes desafios sempre foram uma constante, e se no Nações Unidas III a solução foi importar uma fachada, em outro projeto, em 2013, no São Paulo Corporate Towers, o Viol, a questão foi resolvida levando um protótipo da fachada para testes complexos de desempenho em Miami. Por suas dimensões e geometria não havia no Brasil um laboratório com capacidade para execução dos ensaios, inclusive o de ação dinâmica do vento. A Crescêncio foi até Miami e na volta a certeza da viabilidade do sistema.
Nesse mesmo ano, a empresa participou do projeto de expansão do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. Uma obra que trazia como grande desafio a questão do prazo, por conta da Copa Mundial de Futebol, que aconteceria no ano seguinte, em 2014. Para isso foi desenvolvido um sistema pioneiro de fachada unitizada, com estrutura horizontalizada, garantido velocidade e qualidade de execução. A rapidez na construção está registrada no Guiness, o livro de recordes.
Em 2014 mais uma solução inusitada, desta vez para o edifício WTorre Morumbi. Para esse empreendimento, foi necessário desenvolver uma solução de fachada que pudesse absorver uma movimentação diferencial entre as torres de mais ou menos de 18 cm, mas sem interferir no aspecto visual e desempenho da fachada cortina.
A Crescêncio teve também seus serviços chancelados em 2015, em outro cartão postal da cidade, às margens do Rio Pinheiros, em São Paulo. Trata-se do Brookfield Towers, em parceria com a construtora de mesmo nome, onde foi preciso desenvolver um sistema inédito, que permitisse o escoamento da água da fachada com inclinação positiva, de geometria complexa.
Nesse mesmo ano, a empresa participou da construção do Allianz Park, o estádio da Sociedade Esportiva Palmeiras, com o projeto de esquadrias e guarda-corpos do empreendimento, além da fachada do prédio de imprensa.
Em 2016, a empresa participou do projeto do Vitra da JHSF, em São Paulo. Um prédio de alta sofisticação de perfil corporativo, mas destinado a moradias. O prédio tem 15 andares, um apartamento por andar com cerca de 600 m2.
No ano seguinte, em 2017, veio o primeiro grande reconhecimento de seus serviços, com a ‘Certificação Prata’ do Sistema de Qualificação de Consultoria em Esquadrias (SQCE) do Centro de Tecnologia em Edificações. Nesse mesmo ano, a Crescêncio participou do projeto da Tecnisa, o Jardim das Perdizes, um empreendimento com prédios corporativos, moradias e centro comercial. O projeto contempla ainda a construção de um hotel no futuro. Ainda em 2017, a empresa começou a investir fortemente na especialização de sua equipe na área de supervisão técnica.
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